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Apr 6, 2021 - 2 minute read

Espanha com 6.623 novos casos e 128 mortes nas últimas 24 horas

A Espanha registou 6.623 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 3.317.948 o total de infetados até agora no país, com os contágios a subir, segundo os dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde espanhol. Os serviços de saúde também contabilizaram desde segunda-feira 128 mortes atribuídas à covid-19, passando o total de óbitos para 75.911.

O nível de incidência acumulada (contágios) em Espanha subiu de 163 (segunda-feira) para 165 (hoje), diagnosticados por 100.000 habitantes nos 14 dias anteriores.

As regiões com os níveis mais elevados são as de Navarra (363), Madrid (288), País Basco (273) e Catalunha (204).

Nas últimas 24 horas deram entrada nos hospitais em todo o país 1.126 pessoas com a doença (931 na segunda-feira), das quais 276 em Madrid, 236 na Catalunha e 199 na Andaluzia.

Por outro lado, subiu para 9.463 o número de hospitalizados com a covid-19 (8.944), o que corresponde a 8% das camas, das quais 1.990 pacientes em unidades de cuidados intensivos (1.925), 20% das camas desse serviço.

O primeiro-ministro espanhol antecipou hoje que, tendo em conta um cenário “prudente e conservador”, o ritmo de vacinação vai aumentar de modo a que, no final de agosto, 70% da população, 33 milhões de pessoas, esteja imunizada.

De acordo com os cálculos de Pedro Sánchez revelados em conferência de imprensa, cinco milhões de pessoas vão estar vacinados contra a covid-19 até 03 de maio, 10 milhões na primeira semana de junho e 15 milhões até ao dia 14 desse mês, para atingir 25 milhões de pessoas imunizadas até 19 de julho.

Espanha tem uma população total de cerca de 47 milhões de pessoas e durante o segundo trimestre do ano espera receber 38 milhões de doses da Pfizer, AstraZeneca, Moderna e Janssen, o que é 3,5 vezes mais do que as doses entregues pelas empresas farmacêuticas até março.

O Governo espanhol anunciou também que prolongou até 27 de abril as restrições em vigor aos voos provenientes do Brasil e da África do Sul, podendo apenas aterrar no país aviões com espanhóis ou residentes e também com passageiros em trânsito internacional.