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Mar 2, 2021 - 2 minute read

Um ano de covid-19: Marcelo elogia SNS e setores social e privado

Numa nota publicada hoje no portal da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa deixou elogios ao SNS e aos setores social e privado pode se terem organizado de “forma meritória” na resposta à covid-19, evidenciando a sua complementaridade. “A importância primordial do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e dos seus dedicados profissionais, a complementaridade dos setores social e privado, ficaram claras para o cidadão e para a sociedade, a forma meritória como se organizaram na resposta à pandemia deixou evidente que este é um dos bens maiores de que o país dispõe”, lê-se na mensagem que assinala a passagem de “um ano sobre o primeiro caso de covid-19 em Portugal”.

“De modo global, o país foi-se ajustando à pandemia, umas vezes mais proativamente outras, infelizmente, mais reativamente”, continuou, sublinhando a necessidade de “retirar lições com o que correu menos bem.”

“Melhorarmos a capacidade de planear e antecipar cenários e respostas, reagirmos de modo mais célere e mais adaptado às circunstâncias, são exemplos de áreas que devem ser alvo da atenção atual e futura de todos nós", defendeu.

Marcelo Rebelo de Sousa deixou também “uma particular palavra de apreço ao trabalho e empenho desenvolvido pelos profissionais de saúde” e saúda os portugueses em geral pelo modo como “se organizaram e comprometeram na resposta a esta pandemia”.

No entanto, o presidente não deixou de alertar para as “muitas incertezas sobre qual vai ser a evolução desta pandemia” e que o combate à propagação do novo coronavírus “pode ainda ver-se confrontado com outros desafios, como o aparecimento de novas estirpes”.

Já relativamente à vacinação, a mensagem assinala que neste momento esta está “dificultada pela escassez da entrega de vacinas pelos produtores”.

“Esta é também a oportunidade para reafirmar o nosso compromisso no combate à pandemia, mantendo-nos igualmente fiéis na necessidade de se retomarem outras atividades na área da saúde, da educação e da economia em geral”, acrescenta.

Recorde-se que foi a 2 de março que se confirmaram os primeiros dois casos de infeção com o novo coronavírus em território nacional.