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Feb 11, 2021 - 1 minute read

Temos de sair da primavera sem mais um verão e outono ameaçados

“Foram duas semanas difíceis, mas terminaram melhor do que começaram. Começaram com números dos piores do mundo, pressão elevadíssima nas estruturas da saúde, notícias pontuais de favoritismo no desvio de vacinas”, começou por referir o Presidente da República, depois de ter sido decretado o 11.º estado de emergência.

  A falar ao País a partir do Palácio de Belém, o chefe de Estado considerou que estes “foram dias, mais uns, nesta saga de quase um ano, pesados para todos, dramáticos para bastantes, mas foi o correr dos dias que permitiu trazer razão onde reinava a emoção. Os portugueses compreenderam que os apoios europeus eram simbólicos, não substituíam os heróis na saúde, mas mostravam que, numa verdadeira união, ninguém deve esquecer ninguém”.

Os portugueses compreenderam ainda, no entendimento do Presidente Marcelo, que “há atrasos na produção e no fornecimento de vacinas na Europa e em Portugal, e que isso ia impor, a partir de abril, vacinar mais e mais depressa para cumprirmos a meta avançada para setembro”.

“E agora? Agora é tudo muito claro, temos de sair da primavera sem mais um verão e outono ameaçados”.