A manchete da edição de hoje do JM dá conta de que os serviços de emergência fora do contexto hospitalar diminuíram em tempo de pandemia. No ano passado, a Proteção Civil registou 28.497 socorros, menos 2.200 do que ano anterior. Os concelhos do Funchal, Santa Cruz, Machico e Câmara de Lobos concentram a atividade pré-hospitalar. Destaque nesta edição também para o 47.º aniversário do Dia da Liberdade. “Lamentavelmente, 47 anos depois do 25 de Abril, somos o país europeu com maior assimetria social, onde há ricos muito ricos e pobres miseráveis”. Quem o diz é o colaborador do JM, Francisco Simões – escultor, professor e militante comunista – que é hoje o convidado da CMF para assinalar a efeméride. Falta muito, a todos os níveis, mas acredita que as gerações vindouras poderão aprender com os “erros horrorosos” que encontrou, por exemplo, no ‘caso Sócrates’. Na Madeira, critica o facto de as Autarquias terem “pouco poder”.

Noutros assuntos que pode ler, Miguel Gouveia critica a “sovietização” do tecido empresarial. O autarca teme que a execução do PRR reflita o que considera ser comum na Região, onde diz existir “quase um Estado soviético em que quem está com o Governo Regional recebe apoios”.

Saiba ainda que já são seis os candidatos com ‘assento’ no Parlamento. Brício Araújo e Gualberto Fernandes pelo PSD; Miguel Brito, Olga Fernandes, Jacinto Serrão e Sofia Canha pelo PS. Os deputados da ALRAM encabeçam também as listas dos partidos em vários concelhos.

Por fim, pode ler ainda que Pedro Calado rejeita orçamento suplementar, mas pode reajustar obras, e que esta é noite de glória para filmes que nem chegaram ao cinema.

Leia mais sobre estes e outros assuntos, na edição deste domingo do seu JM.