Quatros jogos, duas vitórias e outras tantas derrotas marcaram o regresso das equipas insulares à competição, no andebol feminino. Se o Madeira SAD, somou por vitórias as partidas disputadas, o CS Madeira, entrou a perder, nos dois jogos. O aspeto competitivo era aquele que reunia alguma expectativa devido ao tempo que ambas as equipas estiveram paradas.Ainda assim, no que diz respeito ao Madeira SAD, os objetivos foram cumpridos, como realçou o treinador António Florido à nossa reportagem. “Cumprimos com os objetivos. Falta alguns acertos de marcação”, explicou António Florido, treinador do Madeira SAD garantindo por outro lado que, ”mesmo com todas estas readaptações queremos manter a ambição. A vitória frente ao Colégio de Gaia foi muito importante, especialmente para aferir os nossos níveis competitivos”, adiantou.No caso do CS Madeira, as coisas já são diferentes. A pandemia impede o fortalecimento do plantel. As dificuldades são mais do que muitas, conforme disse Marco Freitas, técnico da equipa. “Estamos bastante limitados pois não podemos contar com quatro atletas que dão equilíbrio ao grupo. Tem a sua profissão e ao se ausentarem da Região tem que cumprir o isolamento profilático. Apresentamos uma equipa limitada e para poder contar com todas só vai ser possível nos jogos da Madeira. A situação pode complicar-se bastante. Há muito que ando a trabalhar com grupo de 7/8 atletas por treino. Para uma competição deste nível é complicado”, admite Marco Freitas, treinador do CS Madeira, a concluir.