Para Paulo Manica, psicólogo clínico no SESARAM, um dos piores momentos de toda a sua experiência com a covid-19 foi o da espera do resultado. “Digo sempre que a parte difícil foi o espaço até saber se estava positivo ou não. Aí pensamos, que se sim, será que não passei para os filhos, esposa, pais, para os sogros? Essa foi, de facto, a maior preocupação”, contou. A estas dúvidas acrescentava-se outra: “o que é que me irá acontecer?”.

A infeção veio mesmo a confirmar-se e com ela chegaram os sintomas.

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