Na intervenção política antes da ordem dos trabalhos, Lopes da Fonseca saiu em defesa do CINM. Em cima da mesa de trabalhos da Assembleia da República estará amanhã a proposta de lei que procede a alterações nos procedimentos do Centro Internacional de Negócios da Madeira, com o deputado do CDS a não esconder a suas preocupações.
“Poderá estar em causa o fim do CINM, o fim de 6.000 postos de trabalhos, diretos e indiretos, e a saída de 2.400 empresas”, disse Lopes da Fonseca.
“Quem irá se aproveitar será Canárias, que até já anda a piscar os olhos às empresas da Zona Franca”, complementou.
Lopes da Fonseca pediu, então, união às diversas bancadas parlamentares na ALRAM, em defesa do CINM.
Acrescente-se que na liderança dos trabalhos está Rubina Leal, face ao isolamento profilático a que foram submetidos o presidente José Manuel Rodrigues, o vice-presidente José Prada e ainda as secretárias Clara Tiago e Cláudia Gomes.
Hoje a Mesa, para além da liderança a cargo da deputada do PSD, que é também ‘vice’, estão também Sónia Silva e Sofia Canha.