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Feb 12, 2021 - 2 minute read

Os 170 profissionais do SESARAM que não levaram as vacinas têm doenças associadas

Já sobre a manchete de hoje do JM, onde é revelado que 170 profissionais de saúde do SESARAM recusaram ser vacinados, Herberto Jesus ressalvou que é um número que “não coloca em causa a imunidade de grupo".  Herberto Jesus ressalvou que é um número mínimo e que “não coloca em causa a imunidade de grupo”, já que dos 5.900 profissionais do SESARAM apenas 170 recusaram a vacina, tal como é revelado na edição impressa do JM desta sexta-feira. E revelou que a maioria dos que recusaram a vacina se deveu a problemas de saúde associada, casos dos muitos dos profissionais que sofrem de alguma patologia, como são os casos das alergias.

“Se alguém tem alergias", essa pessoa “não pode levar a vacina", explicou Herberto Jesus. E isso acontece “com alguma frequência e é uma das contraindicações”, continua na explicação. Por exemplo, se algum profissional do SESARAM tiver uma anafilaxia e ter sofrido um choque anafilático historial recentemente", essa pessoa “não pode levar a vacina. Isso pode ter acontecido e terá sido um número mínimo”.

Para retirar dúvidas, Herberto Jesus ressalvou que o “que interessa é o global, e se tiver 70 a 80% da população imunizada”, os que não levaram a vacina “estão também protegidos”. Mas todos devem continuar a fazer a proteção individual.

Recorde-se que a manchete do JM-Madeira de hoje revelou que apesar de estarem incluídos na lista de prioritários para a vacinação contra a covid, 170 dos 5.900 profissionais selecionados nesta primeira fase recusaram ser vacinados.