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Apr 5, 2021 - 2 minute read

Obra de mais de 300 mil na Madalena

Zona Balnear ​ ​ As obras para a requalificação da zona balnear da Madalena do Mar vão avançar, esta semana. A intenção do Governo Regional é que este investimento esteja concluído no início do verão de 2021, sendo que o mesmo inclui a reabilitação paisagística e de infraestruturas da promenade, de acesso ao mar e do parqueamento automóvel, no espaço envolvente à Ribeira da Madalena do Mar. O conselho de administração da Ponta do Oeste – Sociedade de Promoção e Desenvolvimento da Zona Oeste da Madeira, S.A., procedeu, no passado dia 29 de março, à adjudicação da obra da requalificação da Madalena do Mar, depois de toda a tramitação do processo de concurso público, ao qual, concorreram oito empresas. O concurso público foi lançado com um preço base de 363.095,08€, acrescidos do IVA à taxa legal em vigor, com o prazo de execução de 105 dias. O concurso foi adjudicado à empresa Incognitângulo – Unipessoal, Lda, pelo valor global de 307.519,48€ (trezentos e sete mil, quinhentos e dezanove euros e quarento e oito cêntimos), acrescidos do IVA à taxa legal em vigor. “A Ponta do Oeste considera que esta reabilitação da frente mar da Madalena do Mar é primordial para a melhoria da infraestrutura, dos espaços exteriores e espaços de acesso ao mar, numa freguesia com um litoral muito procurado por madeirenses e por aqueles que visitam a Região”, como refere, ao JM, a presidente do conselho de administração da Ponta do Oeste. Nivalda Gonçalves acrescenta ainda que “esta obra de reabilitação é feita logo após a finalização da canalização da ribeira e de modo a preparar a época balnear deste ano de 2021 A requalificação em causa consiste, conforme explica, numa intervenção profunda na recuperação do pontão marítimo e ao nível do passeio marítimo. No primeiro, será construída a escada de ligação entre o pontão e a plataforma de acesso ao mar. No que toca ao passeio marítimo, uma das intervenção tem a ver com três rampas de acesso ao calhau, reorganização do estacionamentos, reabilitação de áreas verdes e reabilitação do mobiliário urbano. A obra prevê ainda, segundo Nivalda Gonçalves, “a limitação em segurança do espaço público, face à queda de pedras verificada no passado, transformando-se numa zona de continuidade da vegetação autóctone existente e protegida por um muro perimetral”.