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Mar 25, 2021 - 2 minute read

JPP defende valorização da carreira técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica

Numa nota enviada à redação, o Juntos pelo Povo (JPP) defendeu que o diploma que esteve ontem em discussão na generalidade, na Assembleia Legislativa regional, com vista a alterar as regras e procedimentos no processo de descongelamento das carreiras dos técnicos superiores das áreas de diagnóstico e terapêutica, merece alterações de modo a valorizar a carreira destes profissionais. “As propostas que o JPP irá apresentar vão ao encontro das reivindicações do Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Saúde das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica da RAM”, afirmou Paulo Alves, que mais apontou que tais alterações visam “dar maior coerência na mudança que aconteceu nas carreiras dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica, entre o antes e o depois da entrada em vigor deste diploma em 2019” e incluem “a transição de categorias e a contagem dos pontos por cada ano de serviço, de uma forma justa para estes profissionais”.

A primeira alteração sugeria é a de que “a transição para as 3 categorias do novo diploma seja feita da seguinte forma: O Técnico Especialista de primeira da anterior carreira de TSDT transita para a categoria de Técnico Superior de Diagnóstico e Terapêutica Especialista Principal; O Técnico Especialista e Técnico Principal da anterior carreira transita para a categoria de Técnico Superior de Diagnóstico e Terapêutica Especialista; [e] O Técnico de 1ª e 2ª da anterior carreira transita para a categoria de Técnico Superior de Diagnóstico e Terapêutica (TSDT)”.

Já a segunda alteração está relacionada com a contagem de pontos por cada ano de serviço, “que está definido no diploma até 2017, mas que, segundo o sindicato, pode já ser definido até 2020”. Conforme esclareceu o deputado, tal contagem “ deve ser como até 2017, um ponto e meio por cada ano de serviço, relativamente aos anos de 2018 e 2019 mas, no que concerne ao ano de 2020, deverão ser atribuído três pontos como forma, não só de reconhecimento pelo seu desempenho no combate à pandemia mas também, como forma de promover a igualdade para com outros grupos de profissionais de saúde que também estão na linha da frente neste combate”.

Segundo Paulo Alves, estas alterações “mais não são do que o cumprimento dos compromissos assumidos pelo Governo Regional, com estes estes profissionais, reconhecendo as suas competências e funções, já exercidas nas anteriores categorias”.