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Feb 24, 2021 - 2 minute read

Hotelaria critica “tostões” e pede apoios a sério

A Associação de Hotelaria de Portugal pediu ao Estado português e ao Governo Regional medidas capazes de acudir também empresas de maior dimensão. Reclama a criação de linhas específicas, alargamento das moratórias e apoios aos operadores aéreos. Bruno Freitas, porta-voz da associação, contesta os incentivos atuais: “não se pode falar em milhões para depois serem, afinal, uns tostões”.  Esta é a notícia que faz a manchete de hoje do seu JM, numa edição que destaca também a reabertura no Reino Unido, que faz disparar procura pela Madeira. Governo britânico admitiu levantar proibição de viagens a 17 de maio. Sinal suficiente para aumentar, em alguns casos, a procura pela Madeira até 600%, revela ao JM Eduardo Jesus. 

Ainda na Primeira Página, o Plano de Recuperação. Calado critica desigualdade nos apoios para as ilhas FOTO JOANA SOUSA Região recebe 561 milhões de euros a fundo perdido, 130 milhões de programas nacionais e 79 da reprogramação de fundos já existentes. No total, são quase menos 70 milhões do que os Açores.

As estatísticas revelam que 10.800 jovens madeirenses não trabalham nem estudam. Um assunto para ler na íntegra na edição desta quarta-feira, que realça também o facto de a CMF adiar pagamento de rendas no Mercado dos Lavradores após novo imbróglio. Comerciantes receberam indicação para regularizarem rendas, mas a Autarquia revelou ao JM que vai prorrogar moratória até junho.

O JM destaca também a troca de acusações entre Câmara de Machico e SDM sobre o abandono do complexo desportivo de Água de Pena.