“Lamentavelmente, 47 anos depois do 25 de Abril, somos o país europeu com maior assimetria social, onde há ricos muito ricos e pobres miseráveis”. Quem o diz é Francisco Simões – escultor, professor, militante comunista e colaborador do JM – que foi hoje o convidado da CMF na cerimónia que assinalou a efeméride esta manhã. Falta muito, a todos os níveis, mas acredita que as gerações vindouras poderão aprender com os “erros horrorosos” que encontrou, por exemplo, no ‘caso Sócrates’. Na Madeira, critica o facto de as Autarquias terem “pouco poder”. Veja a entrevista na íntegra.