Paulo Cafôfo reagiu à intervenção inicial de Miguel Albuquerque, falando numa “falsa sensação de segurança” e considerando que o ensino à distância fez com que se “ampliassem desigualdades” entre os alunos. E pede um plano mais forte para o que resta do atual ano letivos. “Pode o Governo Regional fazer muito mais pelo modelo educativo”, frisou, “falando em “alunos que ficaram para trás” e enumerando propostas do seu partido para que recupera a igualdade-
Entre as propostas, temos o “reforço da autonomia nas escolas”, porque “não podemos ter um plano igual para todas as escolas”.
Aludiu ainda à necessidade de serem contratados psicólogos, apoiar e ajudar na formação professores porque é “preciso alterar aquilo que é a aula clássica”.
“Não podemos deixar que se perca uma geração”, disse ainda.
De imediato Albuquerque ripostou, dizendo que “parecia que estava a ler o programa de Governo” porque “está lá tudo isso”.