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Feb 24, 2021 - 2 minute read

Eduardo Jesus vinca premência na aquisição de equipamentos para o Aeroporto da Madeira

O Governo Regional participou hoje na reunião convocada pela Secretaria de Estado Adjunta e das Comunicações com o intuito de fazer prevalecer a urgência que existe na compra dos equipamentos e a sua instalação no Aeroporto da Madeira – Cristiano Ronaldo. Trata-se de um novo grupo de trabalho que tem como função estudar os problemas da operação aérea da Madeira.

Nessa reunião, o Secretário Regional do Turismo e Cultura, Eduardo Jesus, deixou evidente que “não há necessidade de discutir o que já está discutido, nem de voltar tudo ao princípio”. Neste âmbito, Eduardo Jesus relembra que existiu um grupo de trabalho que desenvolveu o estudo para o Aeroporto da Madeira entre 2017 e 2019. E que neste último ano “concluiu com a recomendação de quais são os equipamentos que devem ser adquiridos pela NAV, uma vez que é competência deste operador essa mesma aquisição e instalação, para que se comece a aferir e a obter a informação necessária para a tomada de uma decisão”.

O governante refere que a “posição do Governo Regional é muito clara e foi objetivamente expressa na reunião. O importante, neste momento, é validar as conclusões que o grupo de trabalho verteu em 2019 e saber se a recomendação referente à versão dos equipamentos e à localização para a sua instalação se se mantém exatamente como foi decidido em 2019, decorridos que estão dois anos sobre a conclusão desse mesmo trabalho, para que se admita como certo o caderno de encargos que a própria NAV já tinha preparado para o lançamento do concurso para a aquisição e instalação”.

Eduardo Jesus insiste que para a Região Autónoma da Madeira é fundamental e imprescindível que se promova esse investimento e que se adquiram os equipamentos para que comecem a produzir o seu efeito o mais rapidamente possível. Sublinha que “a inoperacionalidade tira competitividade ao destino e prejudica gravemente a Madeira, principalmente num momento em que estamos a apostar tudo no relançamento deste destino turístico”.

Confirma que “não podemos voltar a ter e a conviver permanentemente com esta ameaça, que nos tira competitividade, causa problemas aos operadores com quem trabalhamos e insatisfação aos visitantes”.