Sobre a possibilidade de o Governo Regional vir a levantar as restrições no Porto Santo antes da Páscoa, Miguel Albuquerque não confirmou, nem desmentiu. “Vamos ver. Não posso dizer nem que sim, nem que não. Depende dos pareceres das autoridades de saúde e da perspetiva da evolução pandémica no Porto Santo”, disse, recordando que a ilha dourada é um meio pequeno e que “basta qualquer descuido” para a situação inverter negativamente. Tudo dependerá da evolução da pandemia, voltou a reiterar o governante que garante estar a “analisar com cuidado” a possibilidade de o recolher obrigatório no Porto Santo vir a ser retirado primeiro do que na Madeira.

 “Vamos analisar com muito cuidado porque o Porto Santo vai ter uma abertura, as regras estão estabelecidas, agora a minha responsabilidade é garantir a saúde pública na ilha dourada”, aponta o presidente do Executivo, recordando que não quer ter novamente surtos como os que aconteceram após o Natal na ilha dourada.

“Vamos ver a evolução da situação, auscultar as autoridades de saúde, nomeadamente o doutor Rogério Correia sobre a situação do Porto Santo, vamos ponderar os prós e os contras e depois tomaremos uma decisão”, frisou.

Miguel Albuquerque falava à margem do 108.º aniversário do Corpo de Polícia Florestal que aconteceu hoje na Quinta Vigia.