madeira news

Mar 26, 2021 - 2 minute read

Covid-19: Número de casos no Reino Unido deixa de baixar

O Reino Unido registou 70 mortes e 6.187 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, existindo sinais de que o número de infeções deixou de baixar, de acordo com dados divulgados pelo Governo britânico. Entre 20 e 26 de março houve uma redução de 28,5% de mortes de covid-19 em relação aos sete dias anteriores, mas o número de pessoas com um resultado de teste positivo confirmado aumentou 6,4% no mesmo período.

Dados do instituto nacional de estatísticas britânico (Office for National Statistics) publicados hoje apontam para uma estabilização do número de infeções na maior parte do país, mas um aumento nos jovens em idade escolar, que regressaram às aulas há duas semanas.

A técnica superior de estatística do ONS Sarah Crofts disse que “ainda é muito cedo para dizer se esta é uma tendência maior”. 

Na atualização semanal, as autoridades registaram também um novo aumento ligeiro do índice de transmissibilidade efetivo (Rt) para entre 0,7 e 0,9 (entre 0,6 e 0,9 na semana passada), no entanto continua abaixo de 1, pelo que a pandemia continua em regressão.  

Na quinta-feira tinham sido notificadas no Reino Unido 63 mortes e 6.397 casos. A média dos últimos sete dias é de 70 mortes e 5.687 infeções.

No total, morreram no Reino Unido 126.515 pessoas entre 4.325.315 casos de contágio confirmados desde o início da pandemia covid-19.

Até hoje, 29.316.130 pessoas receberam a primeira dose de uma vacina contra o novo coronavírus, das quais 3.009.863 receberam uma segunda dose, a qual é administrada com um intervalo de entre três e 12 semanas.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.756.395 mortos no mundo, resultantes de mais de 125,4 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 16.819 pessoas dos 819.698 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.