Decorreu esta manhã o Compromisso de Honra dos novos voluntários da Cruz Vermelha Portuguesa – delegação da Madeira. A cerimónia foi restrita aos novos voluntários e à família, e além da direção da CVP ainda contou com um pequeno grupo de voluntários que tiveram a missão de formar estes novos elementos. Também nove voluntários mais antigos foram agraciados com medalhas de mérito, solidariedade, comportamento e ainda de antiguidade, numa cerimónia presidida por Rui Nunes, o Presidente da Direção da Cruz Vermelha Portuguesa - delegação da Madeira.

Devido à pandemia, a CVP teve de “fazer uma cerimónia mais restrita devido às regras sanitárias existentes” na RAM, começou por revelar Rui Nunes, presidente da delegação. “Sei que os nossos voluntários gostavam de participar nestas cerimónias, mas teve de ser mais restrito e espero que todos compreendam”, continua. 

Em declarações ao Jornal, o presidente da CVP na Madeira deixou claro que na CVP “não há missões de primeira ou de segunda”, acrescentando que existem “voluntários prioritariamente da área da emergência, mas podem ser úteis em qualquer outra missão”. Aliás, falando destes novos 16 elementos, Rui Nunes revela que “o grupo escolheu um lema muito interessante: Missão dada, missão cumprida”. Ou seja, a CVP realiza e ajuda naquilo “que vier, desde seja que dentro dos princípios fundamentais da Cruz Vermelha”.

Ao JM Rui Nunes deixou a novidade que a instituição “vai começar a distribuir na próxima semana alguns alimentos” de uma campanha que a Cruz Vermelha realizou em dezembro e que só foi entregue durante o dia de ontem à instituição. Esses produtos “vão agora ser distribuídos às famílias que constam na base de dados da CVP.”, disse.