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Mar 3, 2021 - 2 minute read

Associação das Indústrias Criativas apresentaram metas para 2021 a Rui Barreto

Numa altura em que o mercado está praticamente parado, algumas luzes ao fundo do túnel vão aparecendo e há que demonstrar esperança e ambição. Foi o que foi abordado na visão transmitida ao secretário regional dá Economia, Rui Barreto. A apresentação, guiada pelo presidente da direção, Sérgio Nóbrega, acompanhado por Bruno Melim e Carlos Macedo , sendo sempre alicerçada nos diversos produtos já concretizados pela Associação. Bruno Melim destacou “a questão dos projetos da associação e do seu impacto reprodutivo na economia, seja no combate às assimetrias sociais, bem como, a criação de um “cluster” cultural. “

Já Sérgio Nóbrega realçou que “para nós, é muito importante fazer notar, que a economia criativa consegue, por meio da agregação de traços de outros conceitos, um toque próprio e inovador. Da economia da experiência, reconhece o valor da originalidade, dos processos colaborativos e da prevalência de aspectos intangíveis na geração de valor, sobretudo na cultura. Da economia do conhecimento, toma a ênfase no trinômio tecnologia, qualificação de trabalho e geração de direitos de propriedade intelectual. E, da economia da cultura, propõe a valorização da autenticidade e do intangível cultural único e inimitável. 

Na ideia transmitida à tutela, foi frisado que passar da cultura e da criatividade às indústrias criativas e a uma economia circular criativa assente nas indústrias criativas é assumir a existência de um conjunto específico de atividades com expressão e dependência da criatividade, das ideias e de novas formas de fazer, que pelo seu valor intrínseco e pela possibilidade de incorporação desse valor em atividades conexas, se tornam essenciais ao crescimento económico, à criação de emprego e geração de novas competências, ao bem-estar e ao desenvolvimento das sociedades, criando valor simbólico e cultural mas igualmente material e económico.

Como tal, entende a Associação das Indústrias Criativas que “devemos por isso assumir 2021, com uma série de atividades para tornar a Madeira cada vez mais criativa e atractiva para quem depende apenas de um ligação WI-FI para a sua actividade laboral, convidando-os não só a “‘Descobrirem a Madeira’ , como a ‘Viverem na Madeira’, captando cada vez mais investimentos e impulsionando o emprego e o trabalho em rede”.

Entende ainda a Associação das Indústrias Criativas que são imensas as áreas com potencial para atrair no trabalhar em rede.