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Mar 13, 2021 - 2 minute read

Ajuda já chegou a cinco famílias afetadas pelo temporal

Há 600 mil euros para apoiar as vítimas da intempérie de 25 de dezembro na recuperação das respetivas habitações. Ontem, foram formalizados 62 mil euros que vão ser repartidos por tranches. Cinco famílias afetadas pela intempérie que assolou o concelho de São Vicente em dezembro começaram, ontem, a receber os apoios para recuperação das respetivas habitações.

Estes agregados familiares vão beneficiar de um apoio global de 62 mil euros, a serem atribuídos em três tranches, à medida que as obras das respetivas casas forem avançando.

A entrega destes apoios foi formalizada pela secretária regional de Inclusão Social e Cidadania, Augusta Aguiar, numa cerimónia que decorreu no salão nobre da Câmara Municipal de São Vicente.

“Importa referir que, imediatamente após o temporal que assolou a zona norte, mais precisamente as freguesias da Ponta Delgada e Boaventura, técnicos dos diferentes organismos do Governo Regional, assim como da Câmara Municipal de São Vicente, seguiram de imediato para o terreno, tendo sido realizado um diagnóstico exaustivo dos danos causados e das necessidades de apoio social da população local”, sublinha a secretária regional.

Para além destas cinco famílias, outras onze vão ser também apoiadas na recuperação das suas habitações, sendo que, até ao final do mês de março, devem receber os respetivos apoios, assim que estejam validados os orçamentos necessários.

Estes apoios, a fundo perdido, são concedidos através do Programa de Recuperação de Imóveis Degradados – Temporal (PRID-Temporal), gerido pela Investimentos Habitacionais da Madeira, com um investimento global previsto de 600 mil euros.

“Relembro que o apoio do Governo Regional não se esgota na recuperação das habitações. Foram já aprovados apoios suplementares, no valor total de 81 mil euros, destinados a cerca de 40 famílias das freguesias de Ponta Delgada e Boaventura, para os casos em que se revelaram necessárias pequenas reparações das habitações, apoio para recheio das mesmas em termos de eletrodomésticos, mobiliário e alguns bens de primeira necessidade”, acrescenta Augusta Aguiar.