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May 5, 2021 - 2 minute read

AFAVIAS e Pestana entre as empresas mais atrativas para trabalhar

A AFAVIAS, empresa que integra o Grupo AFA, foi eleita pelos portugueses a mais atrativa para trabalhar no setor da construção. Já o Grupo Pestana foi o escolhido na categoria turismo, acomodação e lazer. A distinção surge enquadrada no âmbito dos prémios Randstad Employer Brand Research 2021 em Portugal, empresa especializada em soluções de trabalho flexível e recursos humanos.

Os resultados, ontem divulgados, foram apurados após um inquérito realizado online durante o mês de janeiro deste ano, que abrangeu mais de 5.000 pessoas, dos 18 aos 64 anos.

Os critérios de seleção foram assentes em três vertentes: fatores mais importantes na decisão de emprego, as empresas mais conhecidas - dentro delas, os inquiridos escolheram a que gostariam mais de trabalhar – e perceção das empresas que conhece como entidades empregadoras.

O maior estudo independente de employer branding realizado pela Kantar - que analisa anualmente as principais tendências do mercado de trabalho e dá a conhecer as empresas e setores mais atrativos para trabalhar em 34 países – conclui também que a Delta é a entidade mais atrativa para trabalhar em 2021.

A empresa ficou no primeiro lugar do top 20 de empregadores de 2021, uma subida de cinco posições face aos resultados de 2020.

O estudo reflete já a perceção dos portugueses num contexto de pandemia, permitindo identificar quais as principais mudanças no mundo do trabalho e as tendências que vão marcar o futuro.

“Das várias conclusões, a mais inesperada mostra que num ano especialmente desafiante, perto de metade (48%) dos portugueses não tem medo de perder o seu emprego em 2021”, conclui a organização em comunicado.

Não obstante esta conclusão, um em cada três indivíduos sente um certo grau de preocupação quando se trata de poderem manter o seu emprego no próximo ano.

As mulheres (33%) estão mais preocupadas do que os homens (27%), assim como 39% dos trabalhadores menos qualificados.

Por outro lado, cerca de dois em cada cinco trabalhadores portugueses são atraídos pela possibilidade de trabalhar remotamente.

Apenas 2% dos colaboradores que podem trabalhar a partir de casa não estão autorizados a fazê-lo pelo seu empregador e 26% dos trabalhadores têm empregos vinculados às instalações, o que torna impossível trabalhar a partir de casa ou de outro lugar, conclui o estudo.